Fragmento Poético
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Terno acaso
As vezes esses mistérios são aflitivos
E essa inquietude nos interpela
Muitos medos e promessas
Muitas vozes e pouca luz pela fresta da janela entreaberta
A busca se rebela
E a ânsia tão presente nos atropela
Quero tanto
Preciso alcançar novamente
Mas foi perdido no espaço
mostrou-me que não sou de aço
Fez-me dar mais um passo
E agraciar ternamente o acaso
As vezes esses mistérios são aflitivos
E essa inquietude nos interpela
Muitos medos e promessas
Muitas vozes e pouca luz pela fresta da janela entreaberta
A busca se rebela
E a ânsia tão presente nos atropela
Quero tanto
Preciso alcançar novamente
Mas foi perdido no espaço
mostrou-me que não sou de aço
Fez-me dar mais um passo
E agraciar ternamente o acaso
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Quando figuras no firmamento
Com toda aquela imponência peculiar
Com toda grandiosidade
E aqui na pequena vila
A roda continua a girar
Girando...girando...
De forma constante e ininterrupta
Incansável
De uma maneira que
liberta e aprisiona
Que faz rir e faz chorar
Nem imagina o que observa de cima
Nem imagina a imensidão do pequeno
Toda a natureza se manifesta com sua chegada
Mas a natureza que quer conhecer
É aquela que nem a nota
Tem curiosidade sobre o homem
Tem sede
Tem pena
E tem amor
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Verdades relativas
Conceitos admitidos pela idéia
De falta de poder
Pensar e agir
Quase sempre divididos
Por um oceano de argumentos
Habilidades desperdiçadas
Como água em torneira pingando
Simbolizados por aparentes obrigações
Verdades relativas
Pelo discernimento de cada um
Conseqüentemente mal feitas
E não interpretadas
Ícones irreais
Comparando- se a realidade
De um todo
Criticas mais numerosas
Que insetos
Voando acima de nós
Como insaciáveis predadores
Hipocrisia nos esmagando
Como gigantes destruidores
Buscando acabar
Com qualquer vestígio
De veracidade e honestidade
Detalhes complacentes
Com a realidade invisível
Que nos passam desapercebiveis como o ar
Mas como tal
Vital
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Corrida
Pisando nas folhas
caminhando
Esticando o braço
Para tentar traçar o horizonte
Tendo receios
Tendo duvidas
Amando demais
Odiando também
Tentando alcançar
Uma pena que se perdeu no vento
A bela saia voa
a medida que a corrida se inicia.
O orvalho esta escorrendo
E a gota que toca o solo
Agracia a mãe terra
E um sorriso singelo
Observa a cena
Fazendo com que a corrida cesse por um instante
Surge inesperadamente uma bela dama
Com o olhar mais doce do mundo
E com ela o perfume das rosas
Encantava todos os seres
NaneWitch!
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